No Brasil existem cerca de 40 milhões de homens calvos, segundo a OMS



Com a evolução das técnicas de transplante capilar, muitos homens ficam com a aparência natural e recuperam a autoestima, afirma a Dra. Leila Bloch, dermatologista e cirurgiã capilar No Brasil

Estima-se que 40 milhões de homens sejam calvos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). De acordo com estatísticas divulgadas pela International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS), cerca de 92% dos procedimentos dos transplantes de cabelo realizados em 2010 foram direcionados a área do couro cabeludo.

Segundo a Dra. Leila Bloch (CRM-SP 108287), médica dermatologista, cirurgiã capilar, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e da International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS), quando a calvície incomoda e afeta a aparência e, principalmente, a autoestima de uma pessoa, o transplante capilar pode ser uma opção para devolver os fios nas regiões onde eles não crescem mais.

O transplante é o segundo tipo de cirurgia plastica/reparadora mais procurado pelos homens, depois da lipoaspiração, destaca a Dra. Leila Bloch. “A procura pelo transplante capilar ocorre, principalmente, entre homens com idade entre 30 e 50 anos. E tem aumentado a procura acima dos 50 anos. São pessoas que se mantêm mais ativos e jovens por mais tempo. Para indivíduos ate os 25 anos, o transplante capilar pode não ser o procedimento mais indicado, pois deve-se esperar a definição do problema e começar pelo tratamento clínico com ajuda de um dermatologista”, explica.

Hoje, o principal motivo que leva um homem a optar pela cirurgia refere-se à qualidade de vida. “Os homens com calvície não querem perder sua autoestima, estão assumindo sua vaidade e já vivem o impacto da queda dos fios na qualidade de vida profissional e social. “Para muitos, ter os cabelos de volta significa ficar 10 anos mais jovem”.

BENEFÍCIOS - Existem estudos que mostram que os homens com mais cabelos ganham mais, em uma mesma faixa etária, fator que conta em um mercado altamente competitivo. “Isso acontece, pois, a sensação de bem-estar interfere em vários aspectos da vida. Percebo que a cada retorno dos pacientes, com o crescimento progressivo dos fios, eles se tornam mais expansivos, alegres, motivados e satisfeitos. Muitos deles mudam até o jeito de se vestir, passam a sair mais e ficam mais vaidosos. Outro ponto interessante são os relatos de que os amigos e parentes nem notaram a alteração ou apenas observaram que o paciente estava com um ar descansado, pois as técnicas dão um resultado natural e expressivo”, avalia a dermatologista.


EVOLUÇÃO DA TÉCNICA - Nos últimos 10 anos, a técnica do transplante capilar evoluiu muito, deixando o antigo aspecto artificial para trás e, hoje oferece um resultado mais refinado ao paciente. Em alguns casos, é possível colocar mais de 10 mil fios um a um, em apenas uma gigasessão. “O estigma de que a cirurgia ficaria visível é coisa do passado. Essa evolução fez com que mais pessoas buscassem a opção cirúrgica, já que essa é a única que restabelece os fios, com equilíbrio e harmonia, enquanto o tratamento clínico, em geral, evita que os fios caiam ou afinem”, explica Dra. Leila.

Segundo a dermatologista, após a cirurgia ocorre um processo de crescimento gradual dos fios, que não deixa a aparência artificial. Mês a mês, os resultados aparecem e, após 12 meses, o paciente fica mais “cabeludo”, pois os cabelos que foram transplantados preservam a memória da região doadora, ou seja, não afinam ou caem. Após o procedimento, não é preciso curativos e a cicatrização tende a ser rápida. “Para isso, é preciso realizar o acompanhamento pós-operatório com o dermatologista para os tratamentos com medicamentos, loções ou shampoos que ajudam na manutenção dos fios transplantados. Caso isso não ocorra, os fios transplantados podem afinar e cair com o passar do tempo”, alerta.

Sobre a Dra. Leila Bloch (CRM-SP 108287) - Médica dermatologista e cirurgiã capilar, Dra. Leila Bloch atua com novas técnicas de transplante capilar, calvície e tratamento clínico de queda de cabelo e de doenças relacionadas ao couro cabeludo, como alopécias, psoríase e dermatite seborreica. Diretora da Clínica Bloch, ela é graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, é membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, da ISHRS - International Society of Hair Restoration Surgery e da North American Hair Research Society (NAHRS). A dermatologista integra o Corpo Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein e atua diretamente em pesquisas científicas, com trabalhos divulgados em revistas nacionais e internacionais, além de participar de congressos e cursos em todo o mundo. Sua clínica, localizada no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, oferece tratamento cirúrgico de transplante capilar para a calvície e tratamento clínico de queda de cabelo para homens e mulheres.

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