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Mostrando postagens de setembro, 2019

ESCOLAS BRASILEIRAS DEVEM INCLUIR CONCEITOS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA BNCC

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Todas as escolas brasileiras devem estar totalmente adaptadas às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), entre elas, a resolução de problemas dentro do contexto da Educação Financeira. A partir de dezembro de 2019, podem ser discutidos assuntos como taxas de juros, inflação, aplicações financeiras (rentabilidade e liquidez de um investimento) e impostos”, afirma a BNCC, que favorece um estudo interdisciplinar envolvendo as dimensões culturais, sociais, políticas e psicológicas, além da econômica, sobre as questões do consumo, trabalho e dinheiro”. Segundo Silvia Alambert , educadora financeira, membro da IACSEE (International Association for Citizenship Social & Economics Education), licenciada e a única detentora para ministrar o programa The Money Camp® no Brasil , essa iniciativa abre caminhos para novos profissionais que desejam atuar na aplicação de conceitos da educação financeira para jovens e crianças, até mesmo nas escolas, treinamentos e workshops. “Acredi

ESPECIALISTA EM FINANÇAS PESSOAIS JÁ ATENDEU MAIS 1,5 MIL ADULTOS E CRIANÇAS

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A maioria dos brasileiros não tem acesso à educação financeira durante o período escolar, principalmente sobre consumo consciente, tipos de crédito e o uso do dinheiro para uma vida equilibrada a longo prazo. Além disso, hoje, com as facilidades de compras, novas formas de crédito atreladas ao desemprego e economia enfraquecida, muitas pessoas não conseguem planejar e ter o controle dos seus gastos. Diante da volatilidade da economia brasileira, Carol Stange, educadora em finanças pessoais, com mais de 30 mil seguidores que acompanham seus posts diários, destaca que nos últimos meses, obteve um aumento significativo na quantidade de pessoas que buscam por mentoria financeira. “Independente da classe social e faixa etária de idade, as pessoas estão buscando cada vez mais informações sobre novos comportamentos que possam ajustar sua vida financeira, com hábitos mais conscientes de gastos e consumo, além de alternativas de investimentos”, destaca Carol Stange. Ao longo dos seus 15 a

5 SINAIS QUE APONTAM QUE VOCÊ PRECISA DE AJUDA COM AS FINANÇAS

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SETEMBRO DE 2019 - O nível de endividamento entre os consumidores adimplentes, ou seja, que não estão com o ‘nome sujo’, saltou de 76% para 80%, na comparação entre o 1º semestre de 2018 e o 1º semestre de 2019, segundo pesquisa nacional realizada pela Boa Vista. Na opinião da educadora financeira Carol Stange, é preciso saber identificar quando as finanças de cada pessoa possam estar caminhando para o “colapso”, fazendo com que o indivíduo não tenha controle dos seu próprio orçamento. A seguir, Carol separou os 5 principais sinais que confirmam se você está seguindo o caminho para o endividamento: Caso você se identifique com a maioria dos sinais, é preciso procurar ajuda de especialistas em finanças para a mudanças de hábitos e para o desenvolvimento estratégicas financeiras que realmente farão a diferença. É preciso unir o lado comportamental com o lado matemático. “É como se fossem duas pernas: não se consegue andar com apenas uma saudável” finaliza Carol Stange. SINAL 1 - É