SUPERGREEN APOSTA NO MERCADO DE ENERGIA SOLAR
A empresa comercializa aquecedores solares para chuveiros e piscinas. As leis municipais que obrigam a instalação de aquecedor solar em edificações nas cidades de Jundiaí, Ribeirão Pires, Marilía e São Paulo devem viabilizar os novos negócios
Devido ao risco de apagão que vivenciamos nos últimos tempos, as novas fontes de energias renováveis são apontadas como uma forma de reduzir a excessiva dependência que a população tem pela eletricidade. Na lista de soluções, a utilização de energia solar é um dos caminhos mais viáveis para a minimização de uma possível crise energética, além de uma alternativa ecologicamente correta. Neste mês de setembro, Jundiaí, Marilía e Ribeirão Pires tiveram leis municipais aprovadas que incentivam o uso da energia solar nos empreendimentos. Em Julho de 2007, a prefeitura de São Paulo também aprovou uma lei que determina a instalação de aquecedores solares em vários tipos de edificações.
Para atender a nova demanda de mercado, a SuperGreen, empresa que comercializa e distribui produtos e sistemas de soluções sustentáveis em água e energia para a construção civil, disponibiliza a venda e a instalação de aquecedores solares de água a vácuo para chuveiros e piscinas. O sistema é inovador e aquece a água a temperaturas de até 90 graus Celsius, transferindo energia para o reservatório e gerando água quente com menos área de exposição ao sol. Além disso, retém em média 50% mais calor quando comparado aos aquecedores tradicionais, pois o sistema a vácuo elimina as perdas de calor. Diferente dos modelos disponíveis no mercado, os aquecedores a vácuo para água, comercializados pela SuperGreen, possuem ótimo isolamento térmico nos tubos de vidro que impossibilita o congelamento da água interna em regiões mais frias. Por essas razões, o consumidor pode ter uma economia de até 70% de energia elétrica ou do consumo de gás. A limpeza deve ser periódica nos tubos externos, e a garantia dos tubos de vidro é de dez (10) anos. Além da instalação para o aquecimento da água de chuveiro e piscina, o aquecedor solar da SuperGreen pode ser utilizado em residências, hotéis, motéis, lavanderias, clínicas e fábricas.
Segundo o projeto de lei complementar 821, novos empreendimentos da cidade de Jundiaí (SP) deverão ter aquecimento solar nas novas residências, prédios industriais e comerciais. Os edifícios existentes que contam com piscinas aquecidas também deverão adotar o sistema. Em Ribeirão Pires, Região Metropolitana de São Paulo, última cidade que aderiu à lei, projetos de novas edificações públicas terão previsões para a utilização de sistema de aquecimento solar que poderá chegar gerar 40% da energia anual necessária para o aquecimento da água nos banheiros. Prédios em reformas também terão que cumprir a lei. No município de Marilía, a lei 6773, que começa a vigorar no mês de outubro, regulamenta que novas edificações de uso não residencial, como hotéis, pousadas, clinicas, hospitais, creches, indústrias e lavanderias devem utilizar pelo menos 40% da energia utilizada no aquecimento de água através proveniente de aquecedores solares. Em Julho de 2007, a prefeitura de São Paulo aprovou a lei 11.228/1982 que obriga a instalação de aquecimento solar em vários tipos de edificação assim como residências, apartamentos, comércio, serviços e indústria.
Os empreendimentos que adotarem os sistemas terão grande benefício econômico. Depois de instalado, o aquecimento de água passa a ser gratuito, o que representa em média 30% de economia na conta de luz. Além disso, sabendo que os banhos são responsáveis pelos horários de pico de consumo e que as concessionárias têm de oferecer energia pelo pico, haverá naturalmente menor demanda de picos, com consumo de energia elétrica mais equalizada durante o dia. “Temos que pensar no valor que podemos economizar com redução de gastos de energia num período, por exemplo, de 25 anos com base nas práticas de geração de energia solar que podem ser desenvolvidas para um empreendimento. Desta forma, o cidadão que adquirir um apartamento com sistemas que incentivem a economia de luz sentirá em sua conta de energia o resultado desta nova filosofia que gera economia, além de contribuir para a sustentabilidade do planeta”, explica Alberto Conte, gerente comercial da SuperGreen.
Sobre a SuperGreen
A SuperGreen foi fundada através da experiência adquirida por engenheiros facades em sustentabilidade desde 1999. No último mês de abril, a empresa iniciou suas atividades para o desenvolvimento de sistemas e soluções sustentáveis relacionadas a água e energia. Atualmente, comercializa produtos e soluções completas, desde o projeto até a implantação do sistema. Todos os produtos foram amplamente testados e a qualidade, comprovada. Entre as vantagens atestadas entre os produtos está o ótimo isolamento térmico; alta resistência ao impacto; eliminação de problemas com vazamentos; redução dos custos da mão-de-obra, entre outras. A empresa vem se destacando na construção civil por alguns diferenciais: o desenvolvimento de produtos da linha PPR com baixo impacto ambiental; pronta entrega dos pedidos em todo o estado de São Paulo e produtos vendidos com valores de 10 a 15% mais baratos que as opções disponíveis no mercado.
A missão da Supergreen é selecionar, divulgar e comercializar produtos de baixo impacto ambiental para a construção civil, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Oferece atendimento técnico de venda, inclui o dimensionamento mais correto e ecoeficiente dos sistemas, integrando todas as etapas do processo construtivo com especificação e cotação de seus itens. Por meio das parcerias, cria a oportunidade de oferecer todos os materiais de hidráulica e elétrica complementares necessários aos sistemas, bem como profissionais projetistas e mão-de-obra capacitada para instalação. Acesse o site: www.supergreen.com.br
Atendimento à imprensa
Jornalista Anna Karina Spedanieri
Tel.: 11 2532-0912/97226600
Acesse o site www.supergreen.com.br
Devido ao risco de apagão que vivenciamos nos últimos tempos, as novas fontes de energias renováveis são apontadas como uma forma de reduzir a excessiva dependência que a população tem pela eletricidade. Na lista de soluções, a utilização de energia solar é um dos caminhos mais viáveis para a minimização de uma possível crise energética, além de uma alternativa ecologicamente correta. Neste mês de setembro, Jundiaí, Marilía e Ribeirão Pires tiveram leis municipais aprovadas que incentivam o uso da energia solar nos empreendimentos. Em Julho de 2007, a prefeitura de São Paulo também aprovou uma lei que determina a instalação de aquecedores solares em vários tipos de edificações.
Para atender a nova demanda de mercado, a SuperGreen, empresa que comercializa e distribui produtos e sistemas de soluções sustentáveis em água e energia para a construção civil, disponibiliza a venda e a instalação de aquecedores solares de água a vácuo para chuveiros e piscinas. O sistema é inovador e aquece a água a temperaturas de até 90 graus Celsius, transferindo energia para o reservatório e gerando água quente com menos área de exposição ao sol. Além disso, retém em média 50% mais calor quando comparado aos aquecedores tradicionais, pois o sistema a vácuo elimina as perdas de calor. Diferente dos modelos disponíveis no mercado, os aquecedores a vácuo para água, comercializados pela SuperGreen, possuem ótimo isolamento térmico nos tubos de vidro que impossibilita o congelamento da água interna em regiões mais frias. Por essas razões, o consumidor pode ter uma economia de até 70% de energia elétrica ou do consumo de gás. A limpeza deve ser periódica nos tubos externos, e a garantia dos tubos de vidro é de dez (10) anos. Além da instalação para o aquecimento da água de chuveiro e piscina, o aquecedor solar da SuperGreen pode ser utilizado em residências, hotéis, motéis, lavanderias, clínicas e fábricas.
Segundo o projeto de lei complementar 821, novos empreendimentos da cidade de Jundiaí (SP) deverão ter aquecimento solar nas novas residências, prédios industriais e comerciais. Os edifícios existentes que contam com piscinas aquecidas também deverão adotar o sistema. Em Ribeirão Pires, Região Metropolitana de São Paulo, última cidade que aderiu à lei, projetos de novas edificações públicas terão previsões para a utilização de sistema de aquecimento solar que poderá chegar gerar 40% da energia anual necessária para o aquecimento da água nos banheiros. Prédios em reformas também terão que cumprir a lei. No município de Marilía, a lei 6773, que começa a vigorar no mês de outubro, regulamenta que novas edificações de uso não residencial, como hotéis, pousadas, clinicas, hospitais, creches, indústrias e lavanderias devem utilizar pelo menos 40% da energia utilizada no aquecimento de água através proveniente de aquecedores solares. Em Julho de 2007, a prefeitura de São Paulo aprovou a lei 11.228/1982 que obriga a instalação de aquecimento solar em vários tipos de edificação assim como residências, apartamentos, comércio, serviços e indústria.
Os empreendimentos que adotarem os sistemas terão grande benefício econômico. Depois de instalado, o aquecimento de água passa a ser gratuito, o que representa em média 30% de economia na conta de luz. Além disso, sabendo que os banhos são responsáveis pelos horários de pico de consumo e que as concessionárias têm de oferecer energia pelo pico, haverá naturalmente menor demanda de picos, com consumo de energia elétrica mais equalizada durante o dia. “Temos que pensar no valor que podemos economizar com redução de gastos de energia num período, por exemplo, de 25 anos com base nas práticas de geração de energia solar que podem ser desenvolvidas para um empreendimento. Desta forma, o cidadão que adquirir um apartamento com sistemas que incentivem a economia de luz sentirá em sua conta de energia o resultado desta nova filosofia que gera economia, além de contribuir para a sustentabilidade do planeta”, explica Alberto Conte, gerente comercial da SuperGreen.
Sobre a SuperGreen
A SuperGreen foi fundada através da experiência adquirida por engenheiros facades em sustentabilidade desde 1999. No último mês de abril, a empresa iniciou suas atividades para o desenvolvimento de sistemas e soluções sustentáveis relacionadas a água e energia. Atualmente, comercializa produtos e soluções completas, desde o projeto até a implantação do sistema. Todos os produtos foram amplamente testados e a qualidade, comprovada. Entre as vantagens atestadas entre os produtos está o ótimo isolamento térmico; alta resistência ao impacto; eliminação de problemas com vazamentos; redução dos custos da mão-de-obra, entre outras. A empresa vem se destacando na construção civil por alguns diferenciais: o desenvolvimento de produtos da linha PPR com baixo impacto ambiental; pronta entrega dos pedidos em todo o estado de São Paulo e produtos vendidos com valores de 10 a 15% mais baratos que as opções disponíveis no mercado.
A missão da Supergreen é selecionar, divulgar e comercializar produtos de baixo impacto ambiental para a construção civil, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Oferece atendimento técnico de venda, inclui o dimensionamento mais correto e ecoeficiente dos sistemas, integrando todas as etapas do processo construtivo com especificação e cotação de seus itens. Por meio das parcerias, cria a oportunidade de oferecer todos os materiais de hidráulica e elétrica complementares necessários aos sistemas, bem como profissionais projetistas e mão-de-obra capacitada para instalação. Acesse o site: www.supergreen.com.br
Atendimento à imprensa
Jornalista Anna Karina Spedanieri
Tel.: 11 2532-0912/97226600
Acesse o site www.supergreen.com.br
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