DINHEIRO: É preciso ter cautela nos primeiros quatro meses de 2011, alerta especialista em finanças
Com base no atual cenário econômico que vem demonstrando sinais de um possível aumento da inflação e oscilações relacionadas à inadimplência do consumidor, Antonio De Julio, especialista em finanças do Moneyfit, afirma que é preciso ter cautela em relação aos gastos, principalmente nos quatro primeiros meses do ano. Para ele, é preciso controlar os gastos, poupar o que for possível, pois, logo neste inicio de 2011 tivemos os aumentos "oficiais" como o do IPTU, tarifa do ônibus, serviço de taxis e a taxa da inspeção veicular em São Paulo. Mas, os piores aumentos podem ser os "não oficiais", que não seguem um índice específico ou são baseados "em diferentes variáveis". Podemos citar entre eles educação, habitação e alimentação, este ainda como o agravante das últimas enchentes na região Sudeste, prejudicando as áreas de plantio, explica Antonio De Julio.
O custo de vida em São Paulo teve o pior aumento desde 2004 e com a valorização imobiliária, o custo dos aluguéis também disparou. “Com todos esses aumentos, ocorre a queda do poder de compra de cada cidadão, e isso é um processo inflacionário”, alerta o especialista.
Segundo Antonio De Julio, este ano poderá ser um pouco mais difícil nos primeiros quatro meses, pois agora devemos sentir os excessos de 2010 devido à oferta de crédito e aumento expressivo do consumo e para que as famílias brasileiras não sofram com isso, é preciso frear gastos desnecessários nos próximos quatro meses. “Quem contraiu grandes dívidas vai ter que se preparar mais ainda contra esses aumentos que estão surgindo. O governo vem acenando com apertos no crédito, como podemos citar as novas regras para a compra de automóveis para frear um pouco uma inflação por demanda. Também tivemos o primeiro aumento na taxa básica de juros Selic para dificultar um pouco a oferta de crédito e conter a alta do consumo e conseqüentemente de aumento para empréstimos, explica ele.
A taxa média de juros para as famílias subiu para 40,6% ao ano, impulsionada pelas taxas de crédito e pela compra de automóveis. Mas existem taxas como a do cheque especial que chegam a 170% ao ano, explica Antonio De Julio.
Algumas dicas do especialista para esses 4 primeiros meses
1) Procurem apertar “um pouco mais” os gastos , pois muitos deles surgem no começo do ano, e às vezes, esquecemos de um ou de outro, e isso pode complicar ainda mais as finanças pessoais formando uma “bola de neve”.
2) Infelizmente o Brasil “castiga” demais quem se descontrola nas finanças, com essas altas taxas de crédito. Por isso, “endividamento saudável”, aquele que nosso bolso permite, tem que estar presente entre todos os integrantes da família. Cuidado: um pequeno descuido pode começar um grande tsunami financeiro.
3) Não se iluda com grandes promoções e com grandes quantidade de parcelas. Antes de adquirir um carro ou comprar uma nova casa, por exemplo, avalie se você tem condições de pagar as prestações.
4) Converse, converse, converse e converse mais um pouco sobre finanças com sua família. Faça uma “reunião orçamentária” mensal. Comece com uma pequena conversa informal. Coloque o assunto dinheiro na casa assim como os assuntos do cotidiano e que fazem parte do dia-a-dia. Os brasileiros gostam de dinheiro, mas não gostam de conversar sobre ele. Esse comportamento tem que mudar.
5) Guarde comprovantes, anúncios de corte de energia, água e serviços. Lembre-se de como foi difícil sair de uma dívida pesada anteriormente. Faça uma “visita” a esses lembretes periodicamente. Nossa mente é “programada” para nos fazer esquecer com mais facilidade momentos difíceis.
QUEM FAZ O MONEYFIT
André Massaro - É profissional da área de finanças há dezoito anos. Administrador e pós-graduado em Economia, já foi executivo financeiro de empresas e instituições financeiras e consultor especializado em finanças corporativas e desenvolvimento de negócios. Atualmente é trader independente de ações e derivativos, consultor em finanças pessoais e corporativas, educador financeiro, palestrante e autor dos livros MoneyFit (Matrix Editora) e Por Dentro da Bolsa de Valores (editora Urbana).
Antonio De Julio - Iniciou sua atuação na área de mercado de capitais em 2004, quando se tornou trader independente de ações e derivativos.Atualmente, além de investidor profissional, é consultor especializado em finanças pessoais, palestrante e coach. Investe seu tempo nas áreas de finanças pessoais, desenvolvimento pessoal, educação e empreendedorismo. É conselheiro da Associação Comercial de São Paulo (disitrital Butantã) e um dos autores do livro Por Dentro da Bolsa de Valores. (editora Urbana).
SOBRE O PROGRAMA MONEYFIT - O programa MoneyFit, método integrado de desenvolvimento pessoal e financeiro, além de ensinar cada pessoa a poupar, prepara os alunos para identificarem as grandes oportunidades de negócios ou não, como se posicionar em relação aos “altos e baixos” da vida e como gerar as boas oportunidades dentro e fora do ambiente de trabalho. O aluno após a vivência desse método aprenderá a controlar seu dinheiro, construir bons relacionamentos, a identificar pessoas, atrair e aproveitar oportunidades dentro e fora do ambiente de trabalho, ganhar ambição de forma sustentável e finalmente passar de devedor para aplicador.
Informações à Imprensa:
Karina Spedanieri
imprensa@moneyfit.com.br
(11) 9722-6600
Acesse www.moneyfit.com.br
O custo de vida em São Paulo teve o pior aumento desde 2004 e com a valorização imobiliária, o custo dos aluguéis também disparou. “Com todos esses aumentos, ocorre a queda do poder de compra de cada cidadão, e isso é um processo inflacionário”, alerta o especialista.
Segundo Antonio De Julio, este ano poderá ser um pouco mais difícil nos primeiros quatro meses, pois agora devemos sentir os excessos de 2010 devido à oferta de crédito e aumento expressivo do consumo e para que as famílias brasileiras não sofram com isso, é preciso frear gastos desnecessários nos próximos quatro meses. “Quem contraiu grandes dívidas vai ter que se preparar mais ainda contra esses aumentos que estão surgindo. O governo vem acenando com apertos no crédito, como podemos citar as novas regras para a compra de automóveis para frear um pouco uma inflação por demanda. Também tivemos o primeiro aumento na taxa básica de juros Selic para dificultar um pouco a oferta de crédito e conter a alta do consumo e conseqüentemente de aumento para empréstimos, explica ele.
A taxa média de juros para as famílias subiu para 40,6% ao ano, impulsionada pelas taxas de crédito e pela compra de automóveis. Mas existem taxas como a do cheque especial que chegam a 170% ao ano, explica Antonio De Julio.
Algumas dicas do especialista para esses 4 primeiros meses
1) Procurem apertar “um pouco mais” os gastos , pois muitos deles surgem no começo do ano, e às vezes, esquecemos de um ou de outro, e isso pode complicar ainda mais as finanças pessoais formando uma “bola de neve”.
2) Infelizmente o Brasil “castiga” demais quem se descontrola nas finanças, com essas altas taxas de crédito. Por isso, “endividamento saudável”, aquele que nosso bolso permite, tem que estar presente entre todos os integrantes da família. Cuidado: um pequeno descuido pode começar um grande tsunami financeiro.
3) Não se iluda com grandes promoções e com grandes quantidade de parcelas. Antes de adquirir um carro ou comprar uma nova casa, por exemplo, avalie se você tem condições de pagar as prestações.
4) Converse, converse, converse e converse mais um pouco sobre finanças com sua família. Faça uma “reunião orçamentária” mensal. Comece com uma pequena conversa informal. Coloque o assunto dinheiro na casa assim como os assuntos do cotidiano e que fazem parte do dia-a-dia. Os brasileiros gostam de dinheiro, mas não gostam de conversar sobre ele. Esse comportamento tem que mudar.
5) Guarde comprovantes, anúncios de corte de energia, água e serviços. Lembre-se de como foi difícil sair de uma dívida pesada anteriormente. Faça uma “visita” a esses lembretes periodicamente. Nossa mente é “programada” para nos fazer esquecer com mais facilidade momentos difíceis.
QUEM FAZ O MONEYFIT
André Massaro - É profissional da área de finanças há dezoito anos. Administrador e pós-graduado em Economia, já foi executivo financeiro de empresas e instituições financeiras e consultor especializado em finanças corporativas e desenvolvimento de negócios. Atualmente é trader independente de ações e derivativos, consultor em finanças pessoais e corporativas, educador financeiro, palestrante e autor dos livros MoneyFit (Matrix Editora) e Por Dentro da Bolsa de Valores (editora Urbana).
Antonio De Julio - Iniciou sua atuação na área de mercado de capitais em 2004, quando se tornou trader independente de ações e derivativos.Atualmente, além de investidor profissional, é consultor especializado em finanças pessoais, palestrante e coach. Investe seu tempo nas áreas de finanças pessoais, desenvolvimento pessoal, educação e empreendedorismo. É conselheiro da Associação Comercial de São Paulo (disitrital Butantã) e um dos autores do livro Por Dentro da Bolsa de Valores. (editora Urbana).
SOBRE O PROGRAMA MONEYFIT - O programa MoneyFit, método integrado de desenvolvimento pessoal e financeiro, além de ensinar cada pessoa a poupar, prepara os alunos para identificarem as grandes oportunidades de negócios ou não, como se posicionar em relação aos “altos e baixos” da vida e como gerar as boas oportunidades dentro e fora do ambiente de trabalho. O aluno após a vivência desse método aprenderá a controlar seu dinheiro, construir bons relacionamentos, a identificar pessoas, atrair e aproveitar oportunidades dentro e fora do ambiente de trabalho, ganhar ambição de forma sustentável e finalmente passar de devedor para aplicador.
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