Venda de Consórcio de Imóveis Aumenta 107% no Primestre Trimestre de 2018

De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), de janeiro de 2017 a janeiro de 2018, foram lançadas 22,2% unidades residenciais a mais que no mesmo período de 2016 a 2017. Por outro lado, os juros dos financiamentos tradicionais continuam altos, mesmo com a redução da taxa básica. Segundo o Conselho de Política Monetária (Copom) do Banco Central, a taxa de crédito pessoal subiu 2,7%, nos dois primeiros meses de 2018, em comparação com o mesmo período de 2017.

A queda da inflação e a possibilidade de planejamento favorecem o mercado de imóveis adquiridos por meio do consórcio. É isso que acontece com a BR Consórcios (www.brconsorcios.com.br), empresa com mais de 70 mil clientes ativos em todo o país, que pretende crescer 50% em 2018 com novos negócios na comparação com o ano de 2017. “Durante o primeiro trimestre de 2018, conquistamos um aumento de 57% nas vendas gerais. As de consórcio de imóveis cresceram 107%, seguido de motocicletas com 12% e automóveis, com 11%”, informa Rodolfo Montosa, diretor geral da BR Consórcios.

Segundo Montosa, esse crescimento nas vendas ocorre, pois o brasileiro percebeu que o sistema de consórcio é uma boa forma para a construção de patrimônio, já que não tem juros, apenas o pagamento de taxas administrativas.

Caminho mais fácil para a realização dos sonhos – A empresária Eliane Gonçalves Néia, por exemplo, já conquistou um carro e duas motos para a sua empresa por meio do consórcio, que segundo ela, é uma forma de poupança programada. A recente aquisição foi a compra de um terreno em um condomínio. “Sempre achei que o consórcio seria a melhor opção para comprar um terreno em um condomínio que sonhava morar. Com o consórcio você aprende a administrar os objetivos e ter mais facilidade na conquista”, argumenta ela.

O desejo de Paulo Ricardo Rodrigues, 28 anos, era ter uma moto. Pesquisou vários tipos de financiamentos tradicionais que demonstraram juros altos e chegou à conclusão que o sistema de consórcio era o mais vantajoso. “Adquiri o consórcio de moto no início de 2017, dei um lance com o valor que eu tinha guardado e fui contemplado em julho do ano passado. Já estou usando a minha moto e, futuramente, pretendo construir meu patrimônio dessa maneira. O próximo passo é realizar o consórcio para um automóvel”, adianta.

Os dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) mostram que o consórcio de imóveis fechou 2017 com crescimento de 45,1% em volume de créditos comercializados em comparação com 2016. Já os financiamentos tradicionais sofreram retração de 7,4% no mesmo período, como aponta a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP).Texto desenvolvido por Anna Karina Spedanieri.

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