BLOCKCHAIN CONECTA TODA A CADEIA LOGÍSTICA EM TEMPO REAL





A AT&M Tecnologia participou do primeiro evento sobre blockchain na logística realizado no Brasil. O encontrou foi organizado pela Intelipost, startup focada em gestão de logística, com o apoio da Associação Brasileira de Logistica (Abralog) e Oracle, líder em soluções de blockchain no mundo. Foram convidados vários tipos de empresas do ecossistema de transporte, desde o embarcador até o destinatário final, com participação de 50 pessoas vindas de grandes empresas multinacionais e brasileiras. O objetivo foi integrar todos os participantes dentro do mesmo sistema blockchain. Durante o encontro foi simulada uma situação de entrega, desde a sua criação pelo embarcador, até a entrega ao destinatário final.

O PROCESSO – O pacote está listado entre os pedidos, com identificação do embarcador, destinatário e operador logístico alocado. Em seguida o pacote é medido por um cubômetro, que geralmente fica integrado no armazém do embarcador. O peso e as dimensões são inseridos automaticamente na blockchain, ou seja, um processo conhecido por IOT (Internet das Coisas). Devido à integração com a blockchain, as medições da mercadoria são sincronizadas rapidamente com o sistema do embarcador, que já pode emitir a nota e encaminhar o pacote para o operador logístico. Em segundos, o operador logístico que dispõe do espaço para armazenar todos os tipos de mercadorias, já consegue ter acesso aos dados automaticamente sobre o peso, altura, profundidade e largura da mercadoria sincronizados na blockchain, que ele fará a entrega nas próximas horas. Ao mesmo tempo, o operador logístico informa aos outros integrantes do processo, que sua mercadoria está em posse do mesmo, trazendo mais segurança a todos os envolvidos. Em seguida, ao receber o pacote, a transportadora realiza várias etapas. Inicialmente, ela altera o status da mercadoria para “coletado”, sinalizando a retirada do pacote no armazém.

APÓLICE DO SEGURO DA CARGA – Em seguida, são realizadas as emissões do Conhecimento de Transporte (CT-e) e do Manifesto Eletrônico, documentos obrigatórios no transporte brasileiro. Para finalizar, a transportadora altera o status da mercadoria para “em rota” ou “saiu para entrega” gerando a viagem para o motorista. Na sequência, em um sistema de averbação eletrônica da carga, o transportador valida os dados que foram inseridos da mesma mercadoria anteriormente no sistema blockchain, assim como o CT-e, Manifesto Eletrônico e o valor da carga. No final do processo, as mercadorias estarão validadas dentro da apólice do seguro da carga com a seguradora responsável. Esses processos incluem informações do embarcador, transportador e do operador logístico, tudo inserido automaticamente na blockchain.

DESTINATÁRIO FINAL – Após a averbação da mercadoria, o motorista consegue visualizar no seu celular que ele terá uma viagem e a quantidade de paradas. O motorista acessa o aplicativo e dá início à viagem, sinaliza a entrega na próxima parada, confirma sua chegada e possibilidade da realização da entrega. O último processo é o recebimento do seu produto pelo destinatário final, que confirma a entrega pelo aplicativo do entregador. Desta forma, todos esses processos são sincronizados na blockchain para que todos os envolvidos acompanhem todas as etapas de entrega da mercadoria em tempo real, sendo que o embarcador visualiza a localidade de sua entrega, entre assinatura e destinatário.

Hoje, em um cenário sem a blockchain, todas as empresas precisam fazer várias integrações entre todos os envolvidos neste processo de entrega. Com a disseminação do conceito blockchain, todo esse processo será mais simples e rápido com três grandes benefícios: integrações mais rápidas, processos acelerados e grande confiabilidade dos dados.

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